Tônia Carrero,23 de agosto de 1922

NOME COMPLETO: Maria Antonieta Portocarrero Thedim
LOCAL e DATA DE NASCIMENTO: Rio de Janeiro, 23 de agosto de 1922


Tonia marcou não só por sua beleza, como pelas suas marcantes interpretações em cinema, teatro e televisão.
Casou-se três vezes.
A primeira vez com   o artista plástico Carlos Arthur Thiré, com quem teve um filho,o ator Cecil Thiré.
Sobre o primeiro marido, Carlos Arthur Thiré: “Era um jovem rebelde, filho de desquitados, civil. Um artista desesperado que num redemoinho envolveu-me, formou-reformou minha cabeça”.
 



A segunda vez com Adolfo Celli .
Sobre o segundo marido, o italiano Adolfo Celi: “Foi uma paixão atroz, e como toda paixão acabou um dia. O homem mais importante da minha vida, por ser homem de teatro”.



  E a terceira vez com o empresário César Thedim.
Sobre o terceiro marido, o empresário César Thedim: “Ele era muito divertido, maravilhoso, não como companheiro. Melhor dos amigos e pior dos maridos”.




Tem três netinho, todos atores: Miguel Thiré,Luísa Thiré e Carlos Thiré;  e cinco bisnetos.









Um comercial que ela fez:


Escreveu um livro de memórias "O Monstro dos Olhos Azuis"
 
 “Tudo na minha vida aconteceu em decorrência de paixões. Sempre quis viver longe da racionalidade. A paixão me empurrou, me fez fazer coisas e por isso não me arrependo de nada”.




___________HOJE ____________




Hoje,Tonia está com 89 anos de idade.(agosto de 2011).
Por motivos de saúde, uma das maiores estrelas do teatro e da TV brasileira, que viveu intensamente seu ofício, está reclusa em casa, no Jardim Botânico, zona sul do Rio.
Tonia não recebe amigos, raramente atende a telefonemas. Está na companhia de um enfermeiro e de alguns poucos parentes próximos.
Mas afinal o que aconteceu com Tonia? Segundo o sobrinho Leonardo Thiery, que convive com ela atualmente, a atriz sofre de um comprometimento nos nervos que fazem a ligação com as pernas. Tonia se locomove com ajuda. “É um problema neurológico que a impede de caminhar com facilidade. Mas está lúcida, vê televisão todo dia.


Sua última apresentação nos palcos foi em 2007, com a peça “Um barco para o sonho”, na qual foi dirigida pelo neto, Carlos Thiré. Foram seis meses em cartaz no teatro Maison de France, centro do Rio. Sucesso de público e de crítica, como sempre esteve habituada na carreira. Na televisão, sua aparição já estava bastante escassa. Fez uma rápida participação em 2007, no extinto Sob Nova Direção, da TV Globo. Não atua em uma novela desde 2004, quando esteve no elenco de “Senhora do Destino”, ao interpretar a divertida Madame Berthe Legrand.



Como é, para você, uma mulher que foi muito bonita na juventude, chegar aos 80 anos?

Tônia Carrero - É estranho. Quando fiz 70, achava que aos 80 seria frágil, que as pessoas iam me olhar na rua e dizer (faz uma voz esganiçada): 'Olha aquela velhota tão fraquinha, coitadinha dela!' Passo longe disso, mas é claro que sinto diferença. Só tento fazer com que os outros não percebam. Não saio mais com as pernas ou os braços de fora, escondo as partes que entregam minha idade. Meu ritmo está mais lento para tudo, sinto mais dificuldade para levantar de uma cadeira, para lembrar de nomes. E olhar no espelho é uma tristeza. Quando fiz 60 anos, sofria muito ao lembrar como eu era e ver, em minha imagem refletida, que não estava mais tão bonita. Era muito sofrimento. CCom o tempo, fui me acostumando. A gente se acostuma a tudo, né?


O que, por exemplo, você pode dizer agora que não diria antes?

Tônia - Hoje consigo falar sobre meus amores. Posso dizer que tive um caso com Rubem Braga (o escritor) e outro com Paulo Autran (o ator), enquanto era casada com Carlos Thiré. E sei que agora isso não abala em nada minha respeitabilidade. Coitado, o Thiré foi bem corneadinho... Mas o que ele fez comigo não foi brincadeira. Às vezes, chegava em casa e dizia: 'Sabe aquela sua amiga? Ontem saí com ela'. As amantes dele iam lá em casa, eu sabia de tudo.


A idade tem vantagens. Hoje posso dizer que tive caso com Rubem Braga e Paulo Autran, enquanto era casada com Carlos Thiré. E sei que agora isso não abala minha respeitabilidade.'
Como foi sua paixão por Paulo Autran?

Tônia - Fulminante. Conheci Paulo e me apaixonei completamente por ele (os dois estrearam juntos no teatro em 1949, na peça Um Deus Dormiu lá em Casa). Meu filho Cecil (Thiré, hoje ator) era tão pequenininho... Achava Paulo um talento para o teatro, mas inventei de fazer uma peça com ele também porque queria uma desculpa para ficar perto. Eu disse: 'Se não for com ele, não faço'. Paulo era advogado e não queria largar a profissão. Só para me testar, pediu um salário absurdo. E eu dei. Deixei de receber meu salário só para ficar perto dele. Eu não ganhava um tostão. Com o tempo, a paixão foi acabando.




Você fala muito das mudanças vindas com o tempo. Mas, hoje, se sente bem?

Tônia - Muito bem. Melhor do que eu achava que estaria a esta altura. Eu me sinto mais inteligente, mais calma, lúcida e bem-disposta. Consigo até encostar as mãos no chão sem dobrar as pernas, olha só (levanta-se e mostra o corpo alongado). O que me entristece mais é perder amigos, vê-los partir. Meu truque agora tem sido arrumar amigos mais novos que eu, cercar-me de pessoas jovens.

Você tem algum problema de saúde?

Tônia - Não é exatamente um problema, mas tenho um dreno na cabeça. Há quatro anos caí da escada da minha casa e bati a cabeça na parede. Não aconteceu nada, mas dois anos mais tarde comecei a ficar com dificuldade para caminhar e descobri que estava com hidrocefalia (excesso de líquido no cérebro). Fiz uma pequena cirurgia e botei um dreno debaixo do couro cabeludo. Não vejo e não sinto nada. É como se tivesse um ladrão na minha caixa-d'água.



Quantas plásticas já fez?

Tônia - Fiz três no corpo: uma na barriga, outra na coxa e uma terceira nos seios. Todas com Pitanguy. Depois fiz mais duas no rosto. Agora faço só 'manutenções' periódicas, com aplicações de Botox. Aconselho qualquer mulher que tenha dinheiro a fazer plástica. Sou a favor. Nossa imagem física tem um efeito enorme sobre a imagem mental. É bom saber que, mesmo depois de velha, é possível andar um pouquinho para trás no tempo.  



Tem namorado?

Tônia - Não, estou sozinha. Não me sinto solitária, mas acho chato não ser mais desejada pelos homens. Lembro com saudade do tempo em que me arrumava porque sabia que me achariam bonita. O fato de nenhum homem me achar atraente a esta altura da vida é muito duro. Tenho a sensação de que, por causa disso, meu charme diminui loucamente.

Tônia Carrero assume: está velha. Esquece nomes, os movimentos são mais lentos, o rosto já não é o mesmo - lindíssimo - de antes. Aos 80 anos, completados no dia 23 de agosto, perdeu o pudor de dizer que está menos bonita, menos atraente, menos esbelta. 'Olhar no espelho é uma tristeza', admite. Confessa também que se deprime ao pensar que não é mais desejada pelos homens. Demonstra a consciência da idade avançada até na peça A Visita da Velha Senhora, do suíço Friedrich Dürrenmatt, que estréia no Rio de Janeiro no dia 25 com ela no papel da velha do título. Mas, apesar do tom por vezes melancólico com que fala da velhice, se diz feliz. 'O teatro rejuvenesce.'




Ao contrário de Vinícius, Drummond virou o rosto ao ser apresentado à atriz, nos anos 40. "Depois, ele me disse que era difícil me encarar no auge dos meus 21 anos", conta. O rosto e o corpo de Tônia, chamada pelos amigos de Mariinha, impressionavam. Em 1952, seu perfil foi reproduzido nas moedas de dez cruzeiros. "Tinha 30 anos e fiquei lisonjeada", conta. Tônia estrelava os filmes da produtora Vera Cruz e encantou o diretor de teatro Adolfo Celi, seu segundo marido por 11 anos. Apaixonado, deixou Cacilda Becker, com quem mantinha um caso havia um ano, para se casar com a atriz. "Cacilda levou a história a sério e paramos de nos falar", lembra Tônia. Só 11 anos depois, separada de Celi, se reconciliou com a colega. "Disse a ela que ficara com Celi porque, no fundo, queria ser ela", conta Tônia. "E Cacilda disse: 'Sempre soube disso'." 




Com o terceiro marido, o engenheiro César Thedim, viveu 15 anos. "Nelson Rodrigues nem acreditou quando soube que me casaria de novo", lembra. "Disse que eu era mulher de um amor só." Com mais de 20 peças no currículo, nos anos 50 Tônia montou, com o ator Paulo Autran e Adolfo Celi, uma companhia de teatro. "Após sete anos, Celi e Autran saíram e eu continuei", diz. Ela ainda mantém a companhia, TAC - Tônia, Autran e Celi -, da qual o filho Cecil Thiré, 56 anos, é sócio. "Mamãe é uma mulher exuberante", diz o ator. "Concentrada no trabalho, não dá papo. Fora isso, é acolhedora e generosa."  




Tônia não quis mais ter filhos. Nem tentou. "O Thiré não queria e ficou furioso comigo quando soube da minha primeira gravidez", conta. A atriz escondeu do marido até o terceiro mês de gestação. "Depois, acabou aceitando", conta. Hoje, ela se orgulha ao ver o filho e dois de seus quatro netos, Luíza, 28 anos, e Carlos, 27, seguindo sua carreira. Eterna vaidosa, Tônia - bisavó de Vítor, 6 anos, e Juliana, 3, filhos de Luíza - é a favor dos recursos para cultivar a beleza. "Plástica para mim é uma questão de higiene, de amar a si próprio", diz. A atriz se submeteu a três cirurgias para suavizar rugas. "É mais simples e bonito a pessoa que conserva seu rosto do que aquela que se entrega."





Nas ruas de Paris, em 1947, com o marido, o cenógrafo Carlos Thiré, a professora de educação física Maria Antonieta Portocarrero esbarrou com o escritor Rubem Braga. Surpresa, horas depois soube que o encontro não fora casual. "Ele estava completamente apaixonado por mim e me seguiu até lá", conta. Tônia se rendeu ao escritor, com quem teve um romance por seis meses. "Nos encontrávamos numa garçonniére de um amigo dele", lembra. Caminhando com ela na praia do Leblon, Rubem fez um soneto. E ameaçou se suicidar caso ela o abandonasse, dizendo que se jogaria na frente de um carro.




_______________ TRABALHOS FEITOS PELA ATRIZ ________________

 

No teatro

 No cinema

  • 2008 - Chega de Saudade
  • 2005 - Vinicius (documentário), com direção de Miguel Faria Jr
  • 1990 - O Gato de Botas Extraterrestre, com direção de Wilson Rodrigues
  • 1988 - Sonhos de Menina Moça, com direção de Tereza Trautman
  • 1988 - Fogo e Paixão, com direção de Isay Weinfeld e Márcio Kogan
  • 1988 - A bela Palomera, com direção de Ruy Guerra
  • 1977 - Gordos e Magros, com direção de Mário Carneiro
  • 1969 - Tempo de Violência, com direção de Hugo Kusnet
  • 1962 - Copacabana Palace, com direção de Steno
  • 1962 - Sócio de Alcova, com direção de George Cahan
  • 1962 - Esse Rio que Eu Amo (episódio Noite de Almirante), com direção de Carlos Hugo Christensen
  • 1961 - Alias Gardelito, com direção de Lautaro Murua
  • 1955 - Mãos Sangrentas, com direção de Carlos Hugo Christensen
  • 1954 - É Proibido Beijar, com direção de Ugo Lombardi
  • 1952 - Apassionata, com direção de Fernando de Barros
  • 1952 - Tico-Tico no Fubá, com direção de Adolfo Celi
  • 1950 - Quando a Noite Acaba, com direção de Fernando de Barros
  • 1949 - Caminhos do Sul, com direção de Fernando de Barros
  • 1947 - Querida Suzana, com direção de Alberto Pieralisi

Na televisão




---------------------> Livro sobre sua vida Movida pela paixão, de Tania Carvalho

Alain Delon,8 de novembro de 1935

Alain Delon é um ator francês.
Seu primeiro grande sucesso: o filme O Sol por Testemunha, em 1959.


Os envolvimentos amorosos
Casou-se primeiro com a atriz Romy Schneider , e por ela se apaixonou.
Moraram juntos durante cinco anos.


Em 1964, casou-se com a atriz Nathalie Delon,separando-se em 1969.
Tiveram um filho: Anthony Delon.


Nos anos seguintes, teve um longo relacionamento com a atriz Mireille Darc.
Durante o período em que estava casado com Nathalie ocorreu um escândalo.

Em 1987 conheceu a modelo holandesa Rosalie Van Bremen, durante a exibição do videoclipe de uma canção interpretada por Delon, Comme au cinéma. Os dois iniciaram um relacionamento, mesmo com a diferença de 32 anos entre os dois. Tiveram 2 filhos.
 Em 2001 Delon divorciou-se de Rosalie. A separação foi muito difícil para ele, que passou a enfrentar períodos de depressão e confessou ter pensado inclusive em suicídio.



 
  Em 1968, um dos seus guarda-costas, Stevan Markovic, apareceu morto com um tiro, e as investigações pareciam mostrar envolvimento de Delon e outras personalidades da época no ocorrido.

 A beleza física de Delon transformou-o em símbolo sexual dos anos 60 e 70. Apesar disso, sempre lutou para ser reconhecido como um grande ator, e não apenas um rostinho bonito







Alain Delon nasceu na região da Borgonha, próximo a Paris. Quando tinha apenas quatro anos, seus pais, Edith e Fabian, se divorciaram. Delon foi adotado por um casal, mas pouco tempo depois o casal foi assassinado, e Delon retornou para sua mãe verdadeira, agora casada com um outro homem. Neste ponto, tinha uma meia-irmã e dois meio-irmãos. Teve uma infância problemática, sendo expulso de várias escolas. Aos 15 anos parou de estudar e, aos 17 anos alistou-se na marinha francesa, lutando na Indochina.
Em 1956, passou a viver em Paris. Sem dinheiro, trabalhou como porteiro, garçon, vendedor, nessa época, Delon conhece e se torna vizinho da futura cantora, Dalida, e Delon revelou há pouco tempo atrás que os dois haviam tido um caso nessa época, mesmo assim, se tornaram grandes amigos.
"No amor temos que ousar tudo, senão não é realmente amor."





_____________________ H O J E _______________________

Nascido em 8 de novembro de 1935, estará completando 76 anos de idade (hoje,agosto de 2011), este ator francês nascido em Sceaux, chamava a atenção com seus olhos azuis e elegância, que perdura até hoje, em sua velhice. Representante, sobretudo dos films noir, ele emprestou graça também a diversos tipos, indo dos romances aos faroestes, sempre com a mesma classe.

Alain Delon e sua filha Anouchka Delon posam no tapete vermelho nesta sexta-feira 
 Alain Delon e sua filha Anouchka.
Filhos: Christian Aaron Boulogne, Anthony Delon, Alain-Fabien Delon e Anouchka

"Tenho mais medo da vida do que da morte."






Em 1997, para tristeza dos fãs, Delon anunciou que pararia de atuar, decepcionado com os rumos do cinema francês.


“Ter filhos; eis o segredo para chegar, e bem aos 60 anos.”


"Você pode até não acreditar em Deus, mas na hora do problema... aí você reza para ele."

Delon possui vários produtos com seu nome, incluindo roupas, perfumes, óculos e cigarros.
Em 2008 retornou ao cinema no filme Astérix nos Jogos Olímpicos, no papel do conquistador romano Júlio César.





"Eu faço três coisas muito bem: trabalhar, ser estúpido e crianças."






"Hoje, quando me pedem autografo, dizem que é para mãe."

"Eu gosto que me amem como eu sou". 





_________________________FILMOGRAFIA_______________________
  • 2008 Asterix nos Jogos Olímpicos (Astérix aux Jeus Olympiques)
  • 2003 Le lion (TV)
  • 2003 Les clefs de bagnole
  • 2003 Frank Riva (TV)
  • 2001 Fabio Montale (TV)
  • 2000 Os atores (Les acteurs)
  • 1998 Duas chances em uma (Une chance sur deux)
  • 1997 Le jour et la nuit
  • 1995 As cento e uma noites (Les cent et une nuits de Simon Cinéma)
  • 1994 O manipulador de paixões (L'ours en peluche)
  • 1993 Un crime
  • 1992 O retorno de Casanova (Le retour de Casanova)
  • 1990 Nouvelle vague (Nouvelle vague)
  • 1990 Dancing machine
  • 1988 Ne réveillez pas un flic qui dort
  • 1986 Le passage
  • 1985 Olhos de tigre (Parole de flic)
  • 1984 Quartos separados (Notre histoire)
  • 1984 Um amor de Swann (Un amour de Swann)
  • 1983 Le battant
  • 1982 Le choc
  • 1981 Pour la peau d'un flic
  • 1981 Teheran '43 (Tegeran-43)
  • 1980 Três homens para matar (Trois hommes à abattre)
  • 1979 Le toubib
  • 1979 Aeroporto 80 - O Concorde (Airport '79)
  • 1978 Attention, les enfants regardent
  • 1977 Mort d'un pourri
  • 1977 O homem insaciável (L'homme pressé)
  • 1977 Armaguedon
  • 1977 A gangue (Le gang)
  • 1976 Cidadão Klein (Monsieur Klein)
  • 1976 Boomerang (Comme un boomerang)
  • 1975 Le gitan
  • 1975 Confissões de um tira (Flic story)
  • 1975 A marca do Zorro (Zorro)
  • 1974 Borsalino & cia. (Borsalino & co.)
  • 1974 Les seins de glace
  • 1974 O político charmoso (La race des 'seigneurs')
  • 1973 Deux hommes dans la ville
  • 1973 Tony Arzenta
  • 1973 Les granges brulées
  • 1973 Scorpio (Scorpio)
  • 1973 Traitement de choc
  • 1972 Dinheiro sujo (Un flic)
  • 1972 O assassinato de Trostky (Assassination of Trotsky, The)
  • 1972 A primeira noite de tranquilidade (La prima notte di quiete)
  • 1971 Eu te amo (Doucement les basses)
  • 1971 Fantasia chez les ploucs
  • 1971 ll était une fois un flic
  • 1971 Sol vermelho (Soleil rouge)
  • 1971 La veuve Couderc
  • 1970 O círculo vermelho (Le cercle rouge)
  • 1970 Borsalino (Borsalino)
  • 1969 Os sicilianos (Le clan des siciliens)
  • 1969 Jeff
  • 1969 A piscina (La piscine)
  • 1969 Madly
  • 1968 Adeus, amigo (Adieu l'ami)
  • 1968 Diabolicamente tua (Diaboliquement vôtre)
  • 1968 A garota da motocicleta (Girl on a motorcycle, The)
  • 1968 Histórias extraordinárias (Histoires extraordinaires)
  • 1967 O samurai (Le samourai)
  • 1967 Les aventuriers
  • 1966 Paris Está em Chamas? (Paris Brûle-t-il?)
  • 1966 Dois contra o oeste (Texas across the river)
  • 1966 A patrulha da esperança (Lost command)
  • 1965 A marca de um erro (Once a thief)
  • 1964 Royce amarelo (Yellow Rolls-Royce, The)
  • 1964 Jaula amorosa (Les félins)
  • 1964 L'insoumis
  • 1964 A tulipa negra (La tulipe noire)
  • 1963 O Leopardo (Il Gattopardo)
  • 1963 Gangsters de casaca (Mélodie en sous-sol)
  • 1963 L'amour à la mer
  • 1963 Carambolages
  • 1962 O diabo e os dez mandamentos (Le diable et les dix commandements)
  • 1962 O Eclipse (L'Eclisse)
  • 1962 Le chien (TV)
  • 1961 Amours célèbres
  • 1961 Que alegria viver! (Che gioia vivere)
  • 1960 Rocco e seus Irmãos (Rocco e i suoi Fratelli)
  • 1960 Rocco e seus irmãos (Rocco i suoi fratelli)
  • 1960 O sol por testemunha (Plein soleil)
  • 1959 Le chemin des écoliers
  • 1959 Faibles femmes
  • 1958 Christine (Christine)
  • 1958 toi
  • 1957 Quand la femme s'en mêle


____________________________PRÊMIOS_____________________

GLOBO DE OURO
Indicações
1964 - Melhor Revelação Masculina - O Leopardo

CESAR AWARDS
Ganhou
1985 - Melhor Ator - Quartos Separados

Indicações
1978 - Melhor Ator - Mort D'un Porri
1977 - Melhor Ator - Cidadão Klein

FESTIVAL DE BERLIM
1995 - Urso de Ouro Honorário















 La Canzone Di Alain Delon
Em 1973, sua amiga de longa data, a cantora Dalida convida Delon para fazer um dueto com ela, na canção Paroles, paroles, que se tornou um enorme sucesso na época.

Alain Delon canta 





--------------------------------------->Site de Alain Delon

Catherine Deneuve, 22 de outubro de 1943

A eterna Bela da Tarde!

 Catherine Fabienne Dorléac é o seu nome de batismo.
Ela nasceu em Paris, e é considerada um modelo de elegância e beleza gálica. e uma das
mais respeitadas atrizes do cinema francês, e mundial.



Deneuve estreou no cinema aos 13 anos

Foi descoberta por Roger Vadim (também descobridor de Brigitte Bardot e responsável pela transformação de Jane Fonda em símbolo sexual com o filme Barbarella).
Com ele, teve um relacionamente amoroso e um  filho : Christian Vadim
Casou-se com: David Bailey (famoso fotógrafo de moda) ,e após a separação se envolveu com o ator Marcello Mastroianni, que te deu uma filha: Chiara Mastroianni(1972).

Grande estrela do cinema europeu



Durante os anos 1960 e 70, Catherine Deneuve teve uma rica carreira cinematográfica, estrelando filmes de sucesso internacional como A Sereia do Mississipi, Mayerling, Tristana, Pele de Asno, entre outros, que além de a afirmarem como a grande estrela do cinema europeu da época, a transformaram no sinônimo de beleza francesa, fazendo dela a musa da alta costura da França, principalmente do estilista Yves Saint Laurent e o rosto dos perfumes  Chanel   (o Chanel Nº 5, ligado a seu rosto e sua imagem, foi o mais vendido e famoso perfume do mundo por mais de duas décadas), levando-a a substituir Brigitte Bardot como a efígie de Marianne, a figura feminina oficial da República da França, estampada em selos e moedas do país.


  O rosto dos perfumes  Chanel
  





 H  o  j   e

"Às vezes, é um pouco pesado ser Deneuve, mas há mais vantagens do que desvantagens. Moro num bairro em que as pessoas estão acostumadas comigo. Não vou à Champs-Elysées (avenida badalada de Paris), claro, fico em Saint-Germain, que é um bairro mais boêmio. O culto às celebridades tomou uma proporção tão grande que as pessoas olham para imagens que não tem menor importância, banalizou muito. Na França menos, mas mesmo lá".
 Catherine veio ao Brasil para divulgar o filme “Potiche” e participar da cerimônia de abertura do Festival Varilux de Cinema Francês. Avessa a entrevistas exclusivas, ela se recusou a receber equipes de televisão e posar para fotógrafos pessoalmente.(JUNHO/2011)



 "Acho lamentável o culto à beleza e à juventude, porque é muito limitador. É mais fácil envelhecer na Europa que nos Estados Unidos. É claro que, aos 67 anos, não posso mais fazer papéis de menina. Eles vão mudando conforme a idade, mas também deixam muitas possibilidades em aberto. O importante é estar bem consigo mesma". (junho/2011)


"As pessoas aceitam coisas que não aceitavam antes, como fazer fotos na sua cozinha, na sala, no jardim. Se eu quero saber sobre uma atriz, vejo o filme e avalio o seu trabalho. O que faz falta ao cinema é o mistério. Não quero saber se os atores vão à feira, levam os filhos à escola ou jantam em tal restaurante", disparou sobre o assunto exaustivamente comentado quando fumou dois cigarros durante a coletiva em SP. "Estou aqui para falar de Potiche e não para parecer uma fumante compulsiva. Sou contra o politicamente correto. Fiz uma viagem longuíssima para falar do filme e o que vai ficar é 'ih, ela fumou'. Francamente!". 






FILMOGRAFIA



PRÊMIOS

Oscar

Indicação


Indicação

Prêmio César

Indicações